Música erudita
A Rússia deu ao mundo diversos dos maiores compositores de música erudita da História. Entre eles, destacam-se Sergei Rachmaninoff , Mikhail Glinka, Aleksandr Scriabin, Dmitriy Borisovich Kabalevskiy, Ivan Vishnogradsky e Aram Khachaturian (embora de origem arménia), todos com obras extremamente divulgadas e até hoje eternizadas em filmes e na cultura de massa, além de regularmente incluídas em programas de orquestras e teatros do mundo todo.
Alguns dos balés e peças isoladas mais importantes são Zolushka ou Cinderela (1893), Petrushka, A Sagração da Primavera, e O Pássaro de Fogo (1910), além dos de Tchaikóvski (ver em abaixo). O coreógrafo Serguei Diaghilev e a companhia Ballets Russes tiveram grande importância na difusão da música erudita russa.
Além dos compositores, a Rússia manteve uma fortíssima tradição sinfónica na interpretação, tendo orquestras e regentes de primeiro nível na música mundial. Os maestros Evgeny Mravinsky, Vladimir Ashkenazy, Yuri Simonov e Vladimir Ziva são alguns dos mais renomados em suas categorias. Eles lideraram orquestras como a Orquestra Sinfónica de Moscou.
Pop russo
Actualmente, a música pop russa continua a produzir artistas de destaque, tanto "para exportação" quanto para consumo interno. Os estilos que predominam no início do século XXI são uma forte influência de batidas electrónicas com referências tradicionais. Entre grupos e artistas das novas gerações pós-soviéticas estão Alsu, Zemfira, Zveri, Plazma, Dima Bilan, Linda, Camille & The Band e Akvarium. A dupla de adolescentes t.A.T.u. fez sucesso internacional entre 2000 e 2003 ao simularem uma relação lésbica assumida, depois revelada apenas como jogada de marketing.
t.A.T.u.